A história das origens de Lamego perde-se no tempo, é uma cidade muito antiga, com uma importância religiosa e militar que atravessa séculos, com uma localização privilegiada na margem sul do rio Douro.
As avenidas, ruas e ruelas da cidade estão repletas de conhecimento, onde as igrejas, casas brasonadas, fontanários, jardins e bairros típicos contam a sua História.
Lamego tem um rico legado histórico, cultural, arquitetónico e religioso.
É uma cidade monumental, com um riquíssimo património arquitetónico.
As suas condições especiais, de relevo e de clima, contribuíram para que Lamego se especializasse e produzisse dois dos mais afamados vinhos de Portugal: o vinho que está na origem do vinho do Porto e o vinho Espumante.
Anterior à fundação da nacionalidade, segundo historiadores, o Castelo de Lamego “é obra de mouros”. Até aos dias de hoje subsistem a torre de menagem (século XII), com cerca de vinte metros de altura, parte da muralha e a cisterna (século XIII).
O acesso ao antigo burgo do castelo é feito através de dois pórticos abertos na muralha, a norte o arco chamado “Porta dos Figos ou dos Fogos”, enquanto a porta no lado oposto se denomina de “Porta do Sol”. 5
Classificada como Monumento Nacional.
O conjunto Escadório e Santuário de Nossa Senhora dos Remédios em estilo barroco é cartão de visita da cidade, a sua monumentalidade é reforçada pelo perfeito enquadramento na encosta do Monte de Santo Estevão.
Classificada como Imóvel de Interesse Público.
O Museu de Lamego foi fundado em 1917, num edifício do século XVII, que foi palácio episcopal. Com um acervo verdadeiramente eclético, possui coleções de pintura, escultura, cerâmica, ourivesaria, mobiliário, tapeçaria e gravura.
Antigo hospital da Misericórdia, o Teatro Ribeiro Conceição é datado de 1727. Depois de um grave incêndio que deixou o edifício reduzido a escombros, em 1924, o Comendador José Ribeiro Conceição compra o edifício em ruínas e transforma-o numa importante e belíssima sala de espetáculos.
Classificada como Imóvel de Interesse Público.
Centro da vida social, turística e de lazer, a elegante e airosa Avenida é centrado por espaços ajardinados e taças, decorados com alvas esculturas das estações do ano e as espirituosas estátuas do Cochicho. Aqui encontramos inúmeros solares e casas brasonadas pertencentes a famílias da alta nobreza de Portugal.
Anterior à fundação da nacionalidade, segundo historiadores, o Castelo de Lamego “é obra de mouros”. Até aos dias de hoje subsistem a torre de menagem (século XII), com cerca de vinte metros de altura, parte da muralha e a cisterna (século XIII).
O acesso ao antigo burgo do castelo é feito através de dois pórticos abertos na muralha, a norte o arco chamado “Porta dos Figos ou dos Fogos”, enquanto a porta no lado oposto se denomina de “Porta do Sol”.
Classificada como Monumento Nacional.
A Cisterna de Lamego é considerada “um dos melhores exemplos das cisternas dos castelos portugueses” (Direção Geral dos Edíficios e Monumentos Nacionais cit. Laranjo, 1994, p.52).
Classificada como Monumento Nacional.
Constitui o mais importante conjunto arqueológico descoberto em Lamego, ilustra a dinâmica e transformação da cidade ao longo de mais de dois mil anos.
Este templo religioso é uma construção românica do século XII, sofreu várias alterações principalmente no século XVII. Reza a história que terá sido na Igreja de Santa Maria de Almacave que se realizaram as primeiras cortes do reino de Portugal.
Classificada como Monumento Nacional.
Fundada no século XVI, a Igreja de Santa Cruz é uma das maiores igrejas de Lamego, pertenceu ao convento com o mesmo nome. A fachada é marcada por duas torres sineiras, o interior possui belos altares em talha dourada e ricos painéis cerâmicos do século XVIII.
Classificada como Imóvel de Interesse Público.
O Mosteiro da Chagas foi fundado em 1588, do que resta do antigo Convento, ficou a atual Igreja, em cuja frontaria se destaca o pórtico de estilo renascentista, ladeado por duas belas colunas coríntias.
Classificada como Imóvel de Interesse Público.
Fundada em 1640, as duas colunas coríntias que emolduram a porta de entrada fazem sobressair a fachada, o interior que é surpreendente, onde se pode admirar a riquíssima e impressionante talha dourada do século XVII.
Classificada como Imóvel de Interesse Público.
A atual igreja é o que resta do antigo convento do Gracianos, mandado erguer em 1647. O velho convento viria a ser demolido nos finais do século XIX, para dar lugar ao atual edifício da Camara Municipal de Lamego.
A igreja existente é o que resta do convento que foi construído em 1599. Sofreu alterações no século XVII. Depois do incêndio na rua de Almacave em 1916, a entrada sofreu importantes alterações.
Anterior à fundação da nacionalidade, segundo historiadores, o Castelo de Lamego “é obra de mouros”. Até aos dias de hoje subsistem a torre de menagem (século XII), com cerca de vinte metros de altura, parte da muralha e a cisterna (século XIII).
O acesso ao antigo burgo do castelo é feito através de dois pórticos abertos na muralha, a norte o arco chamado “Porta dos Figos ou dos Fogos”, enquanto a porta no lado oposto se denomina de “Porta do Sol”. 5
Classificada como Monumento Nacional.
De pequenas dimensões, a capela possui no seu interior uma notável escultura do Espirito Santo do século XVII, para além da talha dourada e a azulejaria do século XVII que reveste as paredes.
Capela maneirista e barroca, a capela foi mandada erigir entre 1551 e 1569.
A imagem de Nossa Senhora dos Meninos constitui um belo trabalho do século XVI, a capela possui no seu interior azulejos do século XVII-XVII e numerosos painéis a decorarem os tetos.
Classificada como Imóvel de Interesse Público.
Fundada em 1589, é de destacar o interior decorado com azulejos e talha dourada do século XVIII, onde se destaca uma escultura em pedra Ançã de Nossa Senhora da Esperança (século XVI).
Classificada como Imóvel de Interesse Público.